"Um rei quis presentear um sábio, como gratidão por tudo o que havia feito pela
familia real. Deu-lhe, então, uma tesoura de ouro. Quando o sábio recebeu o presente confessou: Era grato pelo presente, mas preferia uma agulha que costurasse e mantivesse juntos os tecidos. E disse mais: passei minha vida como uma tesoura, dividindo e separando. Agora quero viver para unir..."(R.S).
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